31 agosto 2016

O Analfabeto Político



O pior analfabeto é o analfabeto político, ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos. Ele não sabe que o custo de vida, o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato e do remédio dependem das decisões políticas.

O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política, não sabe o imbecil que, da sua ignorância política, nasce a prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais, que vive encostado, procurando bons lucros em negócios com o suor dos outros, como acontece no nosso fundo de pensão Previ.

Os políticos dirigentes  arrisca nossos recursos, enquanto a agiotagem internacional ia bem nossos problemas não era sentido, a má administração dava lucros, mas agora que os ventos mudaram a direção, começa a aparecer os grandes DÉFICIT que nós vamos ser chamados para cobrir.

Estamos diante de uma nova eleição, para ocupar o cargo na Diretoria de Planejamento, com a renuncia do Diretor Décio, a Previ foi compelida a efetivar outro em seu lugar, mas e nós os participantes, estamos fazendo a nossa parte, estamos votando, temos 7 candidatos.

Escolhi o AMIR SANTOS, 5 votei no 5 e peço seu voto no 5.
ELEIÇÃO DIPLA 2016


A votação ELEIÇÃO DIPLA 2016 estará aberta das 09:00h do dia 26/08/2016 às 18:00h do dia 15/09/2016, horário de Brasília.

Eleição Extraordinária para a Diretoria de Planejamento da PREVI.


A Esperança não murcha, ela não cansa, 
Também como ela não sucumbe a Crença, 
Vão-se sonhos nas asas da Descrença, 
Voltam sonhos nas asas da Esperança.

Frase de: Augusto dos Anjos








28 agosto 2016

Isso explica tudo? Ou “OS VALORES”

Ao longo da vida de Aposentado, que ainda em vida deixa seu legado a uma Pensionista, que passa então a receber 60% do seu benefício previdenciário complementar , nosso fundo de pensão Previ ficou mais fraco, as regras, mecanismos de controle internos, auditorias  ficou mais forte, mas a Previ não se tornou mais transparente, ao contrário se tornou mais opaca.

Em vez de se aperfeiçoarem os mecanismos de controle para melhorar a qualidade de vida dos seus assistidos Aposentados e Pensionistas, foi determinado o controle que encabrestou Eleitos e Indicados, engajando-as em sua pauta.

Até o que devia ser vigilante  flerta frequentemente com o mau, a agência reguladora PREVIC ( Superintendência Nacional de Previdência Complementar)se tornou meras repartições partidárias, destruindo-lhes o caráter.

Nas centrais, especialmente na CUT, os sindicatos dos empregados das estatais têm um peso fundamental, e eles são hoje os donos e gestores dos bilionários fundos de pensão manipulados pelo governo para encabrestar o capital privado ou se associar a ele como foi com a Sete Brasil, agora a Invepar, a Costa do Sauípe, a manutenção de valores expressivos negociados em bolsa de valores, aporte da Petrobras, tudo em nome dos assistidos, sempre fazem questão de dizer que a gestão é compartilhada, que temos voz dentro da Previ, mas nem para se fazer cumprir a LEI DO CONSIGNADO, lei Federal promulgada, nós os Assistidos nem mesmo nos intendemos, alguns são contra e outros a favor, travando uma verdadeira guerra de vaidades.

Em passado nem tão distante, no governo FHC, Lá estava, por exemplo, a sempre vigilante CUT, Foi à rua contra o Plano Real, e o Plano Real era uma coisa boa, Foi à rua contra a Lei de Responsabilidade Fiscal, e a Lei de Responsabilidade Fiscal era uma coisa boa, Foi à rua contra as privatizações, e as privatizações eram uma coisa boa, mas agora não cobra a Previ para cumprir a lei 13.183 de 04/11/2015 tendo seu REPRESENTANTE DIRETO guardião da Diretoria de Seguridade, o mesmo que limitou empréstimos em 120 prestações ou 10 anos, agora se nega a cumprir a lei, por qual motivo?

A crítica construtiva serve pra nos chamar atenção de algo que poderia ser melhor, tipo não esquecendo de elogiar o ato praticado. 

A destrutiva é aquela que não quer melhora, quer simplesmente humilhar a pessoa, feita sem cuidados, aqui estamos tendo como base 12.000 SOBRE ENVIDADOS que foi reconhecido pela Própria Previ, com o total estrangulamento das finanças pessoais de Aposentados e Pensionistas igualmente formadores da reserva que hoje existe. 

No meu entendimento não tenho problema algum de ser alvo de nenhuma da duas, pois se for construtiva ouço com atenção e procuro melhorar sem argumentação, se for destrutiva eu ouço procuro avaliar os fatos e também permaneço calada sem comentários. 

Aquilo que é verdade devemos rever e melhorar, o que não é devemos ouvir e tentar  achar mecanismos para a solução, mas o fato é que nenhuma lei deve retroceder, veja que muitas foram as nossas percas, acordos não cumpridos, simplesmente porque na mãos de poucos foram as decisões que afetaram muitos, caso do acordo do BET( Benefício Especial Temporário) que o Banco do Brasil levou 7.5 bilhões dos cofres da Previ amparados por uma resolução CGPC-26 e naquele ato sepultaram a LEI, que é a verdadeira imagem do que acontece hoje dentro do nosso fundo de pensão.

Fiz a Denúncia ao MPF sobre o não cumprimento da LEI 13.183 DE 04/11/2015 LEI DO CONSIGNADO porque a Previ tem todos nós como idiotas se não vejamos:

Soma-se todas as verbas do contra cheque lança como negativa na margem dos 30%, mas na prática continua a descontar em favor das consignatárias, se dizendo cumprir a lei, como não temos ninguém que fiscaliza, e muitos são a favor da farra no contra cheque, querendo a continuidade dos desmandos praticados até hoje, fica difícil qualquer cidadão mortal buscar reparação, vista que muitos já tem sua opinião formada que da forma que esta, é a correta, não estamos olhando para o coletivo, mas apenas salvando nossos bolsos, nossa conta corrente e nossos futuros negócios, quem se endividou que se exploda, não é meu problema, bem o pensamento dos atuais ELEITOS que era para ser nossos representantes de fato e de verdade, mas a soma recebida por serviços prestados é o mais importante e vai continuar sendo, afinal ninguém recusaria quase 50 mil reais mês e outras regalias, para salvar a pele de quem ao longo da sua jornada não soube preservar seu recebimento.

De modo que penso, sera que vale mesmo a pena se voltar contra a Previ? contra os valores morais e éticos, ou é melhor aceitar a nossa realidade e que cada UM, viva como pode, pois nada que se faça para os iguais vai ter o trabalho reconhecido, verdadeiramente reconhecido.

A corrupção foi adotada como modelo de negócio profissional, e assim continua a falta de esperança de um futuro melhor.

O dia mais belo? hoje.

A coisa mais fácil? errar.

O maior obstáculo? o medo.

O maior erro? o abandono.

A riz de todos os males? o egoísmo.

A distração mais bela? o trabalho.

A pior derrota? o desânimo.

Os melhores professores? as crianças.

A primeira necessidade? comunicar-se.

O que mais lhe faz feliz? ser útil aos demais.

O maior mistério? a morte.

O pior defeito? o mau humor.

A pessoa mais perigosa? a mentirosa.

O sentimento mais ruim? o rancor.

O presente mais belo? o perdão.

O mais imprescindível? o lar.

A rota mais rápida? o caminho certo.

A sensação mais agradável? a paz interior.

A proteção efetiva? o sorriso.

O melhor remédio? o otimismo.

A maior satisfação? o dever cumprido.

A força mais potente do mundo? a fé.

As pessoas mais necessárias? os pais.

A mais bela de todas as coisa s? o amor

Madre Tereza de Calcutá



24 agosto 2016

Manifestação nº 20160083172 MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL

Me chamo Rosalina de Souza, sou pensionista do INSS e também da Previ ( Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil S/A, com sede no Rio de Janeiro, com endereço Praia do Botafogo 501, 3 e 4 andares Rio de Janeiro(RJ) - cep 22.250-040, minha matricula é 18.161.320-4, e venho fazer a seguinte denuncia:

A ILEGALIDADE DOS DESCONTOS CONSIGNADOS SUPERIORES A 30% EM FOLHA DE PAGAMENTO DA PREVI.

Em 04/11/2015 foi criada a lei 13.183 de 04/11/2015, que incluiu os fundos de pensão na chamada lei do Consignado, onde não se pode descontar mais de 30% do benefício previdenciário com consignações obrigatórias e facultativas, mas a Previ simplesmente somou todos os descontos que transitava na folha de pagamento e as margens no contra cheque passou então a ficar negativa, mas os descontos continuam sendo praticados acima dos 30% que a lei por exemplo no INSS é cumprida a risca.

Comunicado da Previ em: 25/01/2016

Cálculo da margem consignável será alterado
A nova margem para empréstimos e financiamentos será de 30% da remuneração disponível. Inicialmente a nova margem será adotada apenas para novas concessões de Financiamento Imobiliário, a partir de fevereiro.

A forma de cálculo da margem consignável para empréstimos e financiamentos utilizada pelas entidades de previdência complementar foi alterada pela Lei 13.183, de 4/11/15. A nova margem terá o valor equivalente a 30% da remuneração disponível, que corresponde à diferença entre a renda bruta e as consignações obrigatórias.


As operações de empréstimos e financiamentos realizadas pela PREVI a seus participantes e assistidos sujeitam-se às mesmas limitações impostas para a consignação de operações realizadas com instituições financeiras.

A PREVI está promovendo ajustes nos sistemas para adequação à referida Lei. A implantação será gradativa, de forma a evitar alterações abruptas para os participantes.

Ocorre que até nesta data 24/08/2016, nada mudou, a Previ continua descumprindo a lei, mesmo após ter feito pedido administrativo  PREVI/GERAT - 2015/000644 em 17/03/2015 recebi a resposta que nada poderia ser feito, pois a previ não tem responsabilidade sobre os contratos firmados com as consignatárias, e apenas faz o repasse dos valores a quem de direito.

Sou pensionista desde o ano de 2001, e desde quando passei a contrair empréstimos nunca, essa decisão foi cumnprida, a alegação da Previ é que não existia lei que emparasse esses procedimento, mas mesmo após a adição da lei, tudo continua como antes, sem nenhuma definição por parte dos gestores da Previ, Eleitos por nós, e também pela Própria Diretoria de SEGURIDADE que é a guardiã da nossa folha de pagamento.  

Soube que o Ministério Público Federal pode entrar com AÇÃO CIVIL PUBLICA, para se fazer cumprir a lei, nossas associações são  as primeiras que deveria tomar a iniciativa, mas estas até o presente ainda não se manisfestaram para resolver o problema de 12.000 colegas que estão sobre endividados, tendo descontos que chega até 100% do Benefício Previdenciário, e o restante do liquido do Contra Cheque, fica retido no Banco do Brasil S/A, patrocinador do PB-1, e que também aprovisiona os saldos dos seus CDC.

Estamos falando da dignidade humana que esta faltando para esse grupo de 12.000 colegas que estão sem condições de sobreviver, muitos doentes, e sem ter condições de se sustentar.

Não estamos falando de um grupo extremamente pobre, não estamos falando de colegas que ganha relativamente bem, mas que por tantos descontos feitos direto no contra cheque esta sem dinheiro para o básico, e o nosso fundo de pensão fecha os olhos para o grande problema destas famílias.

Tenho um blog: http://rosalinadeouza.blogspot.com.br/ onde muitas matérias são vinculadas no intuito de ter praticar pressão nos nossos gestores, mas até o presente são verificados muitos casos de colegas que estão vivendo sem nenhuma dignidade.

Também sou Conselheira Fiscal de uma associação, a ANAPLAB, esta já disponibilizou a ação dos 30% consignado, para individualmente ser sanados problemas daqueles que estão sem nenhuma condição de dar dignidade a suas famílias.

A Previ tem o dever de resguardar, proteger esses Aposentados e Pensionistas, tem o dever de zelar pelo cumprimento da lei, especialmente quando se trata de um problema grave, que afeta a todos, claro que a culpa individual de cada um representada no complemento de valores por empréstimos nos torna culpados, pois sabíamos que a cada empréstimo a renda ia caindo de tamanho, o comprometimento maior que o permitido seria ao longo do tempo irreparável a manutenção da própria vida.

SOLICITAÇÃO:

A) Que o ministério Publico Federal avalie o descumprimento, e que se for possível entre com AÇÃO CIVIL PUBLICA, para fazer com que os gestores( Diretoria Executiva e Conselho Deliberativo ) cumpra com a lei dos consignado. LEI FEDERAL 13.183 DE 04/11/2015. 

Manifestação nº 20160083172





20 agosto 2016

A ILEGALIDADE DOS DESCONTOS CONSIGNADOS SUPERIORES A 30% EM FOLHA DE PAGAMENTO DA PREVI.

Tem se tornado crescente nos últimos anos o número de pessoas, mais especificamente, os aposentados e pensionistas do PB-1 da Previ, que em busca de menores taxas de juros, recorrem ao Empréstimo Simples, mas também as consignatárias que também podem descontar na folha de pagamento da Previ(Cooperforte, Crediscoop, Fhe Poupex e Financeira Alfa), juntos esses descontos chegam a ter retidos mais de 80% do benefício previdenciário.

A diferença do empréstimo consignado para outro qualquer, é que o desconto do valor contratado da parcela ocorre diretamente em folha de pagamento, ou seja, o Aposentado ou Pensionista não chega a ter acesso ao seu Benefício integral, pois o mesmo já é depositado em sua conta com o desconto do valor do empréstimo, esta modalidade de empréstimo se mostra atrativa, pois normalmente a taxa de juros é menor, haja vista que o recebimento das parcelas direto da fonte pagadora coloca às consignatárias em uma situação vantajosa, não tivesse ainda os aprovisionamentos do próprio patrocinador Banco do Brasil, que arresta a diferença depositada, fazendo com que muitos colegas não tenham um centavo para sua sobrevivência ou sua dignidade.

No entanto, os problemas com o empréstimo consignado começam a surgir quando nós participantes da Previ passamos a contrair diversas dívidas ao mesmo tempo, fazendo comprometer grande parte de nossa renda, ao ponto de ao final do mês, o valor das parcelas mensais debitadas em seu beneficio acabarem por consumi-lo quase em sua integralidade em muitos casos, não resta nenhum dinheiro, para os próximos 30 dias.

Embora a situação pareça desesperadora e de fato é, existe uma solução, em fevereiro de 2011, o Superior Tribunal de Justiça decidiu que a soma mensal das prestações referentes às consignações facultativas ou voluntárias, como empréstimos e financiamentos, não pode ultrapassar o limite de 30% dos vencimentos, em 2015 houve então o contido na lei 13.183 de 04/11/2015. 

Desde então, com o ingresso de muitas ações 30% consignado a Previ, anotou em nossos contra cheques, margem negativa, todos os mutuários passaram a ter somados todas as consignações, mas manteve os descontos acima do que a lei permite, disse que em momento oportuno seria então resolvida esta pendencia e se faria o enquadramento dentro da lei.

Decorridos 9 meses que a lei entrou em vigor, tudo continua como antes, a própria Previ admite que só esta mudando seu pensamento, pelo motivo das ações judiciais e porque sabe que pode ter uma AÇÃO CIVIL PÚBLICA para se fazer cumprir o que a LEI determina, não estamos querendo privilégios, mas apenas que se cumpra o determinado dentro da lei, nada mais, um direito que esta contido na lei, acima do pensamento dos dirigentes, ainda mais daqueles que foram eleitos por nós os participantes.  

Desse modo, é possível o ajuizamento de uma ação judicial visando limitar os descontos em folha de pagamento, evitando assim o super endividamento, sabemos que hoje existe na linha da extrema dificuldade, 12 mil colegas, doze mil participantes da Previ que estão vivendo em condições de mendigos de contra cheque, recolhemos imposto de renda, pagamos a todos os credores que tem autonomia sobre a nossa folha de pagamento, com os Diretores e Conselheiros sem nada fazer para acabar com essa farra dentro da Diretoria de Seguridade, alguns perguntam se existe Presidente da Previ, existe uma figura decorativa, que até hoje não disse a que veio, jovem aprendiz que até hoje não merece o cargo que ocupa.

É obrigação da Previ, mas principalmente da Diretoria de Seguridade e dos ELEITOS, garantir que as parcelas do empréstimo consignado não excedam o limite consignável do BENEFÍCIO (30%), devendo negar a contratação de novo empréstimo, caso tal limite fosse superado, ou realizar o recálculo das prestações para diminuir a parcela e adequá-la a margem consignável de 30%.

Então, cabe à PREVI analisar se a somatória das parcelas dos empréstimos concedidos ao Aposentado ou Pensionista não irão exceder o limite consignável do seus proventos, mas esta fez foi abrir sua contra capa, para propagandas e fomentou a farra dos Empréstimos.
Alguns me perguntam se temos como por mala direta unir esses 12 mil colegas para alguma providência, eu não tenho acesso a essas pessoas, só sei mesmo dos relatos dos que me procuram para alguma informação, mas os Candidatos a cargos, esses não sei como, tem acesso a todos os nossos endereços eletrônicos, mas para alguma ação em nosso favor todos se calam ou sucumbem ao poder dos ocupantes do Palácio de Cristal.

Sei que temos outros assuntos, como as empresas participadas, nossos lucros, nossos prejuízos outros temas tão importante como esse, mas estamos a tratar da nossa sobrevivência, quando se falta tudo, quando o recebimento é dia 22, e hoje dia 20, todos esses 12 mil pais de família já não tem um centavo na conta, e estão a espera de um milagre, ou já pensando em como vão sobreviver por mais 30 dias.

Senhores Diretores e Conselheiros da Previ:

Ser criticado faz parte do nosso dia-a-dia, principalmente quando estamos no ambiente profissional.

Algumas críticas podem ser construtivas e nos ajudam a crescer, outras podem ser destrutivas e acabam nos desanimando ou fazendo com que percamos o controle.


Como as duas eventualmente acontecem nos demais pontos da vida, devemos estar sempre preparados para lidar com elas nas mais adversas situações e sinceramente vocês tem tudo para por fim a este sofrimento desumano lhes garanto que nem mesmo os executivos do Patrocinador Banco do Brasil é contra esta DEVOLUÇÃO DA DIGNIDADE A VÁRIOS COLEGAS QUE SERVIRAM COM TANTA DEDICAÇÃO AO BANCO DO BRASIL S/A E FORAM ELES, COMO OS DEMAIS COLEGAS, FORMADORES DA PREVI COM SUAS CONTRIBUIÇÕES. 


18 agosto 2016

AMPUTADOS E FELIZES.

O termo amputação é definido como a remoção de uma extremidade do corpo por meio de cirurgia ou acidente. 

Na medicina, esta prática é utilizada para controlar a dor ou doença que está acometendo o membro em questão, como no caso do câncer e da gangrena.

Embora a amputação seja vista como uma mutilação, incapacidade ou impossibilidade de realizar atividades rotineiras, na realidade, este procedimento deve ser encarado como o início de uma nova fase, pois, mesmo que um membro tenha sido perdido, com consequente alteração da imagem corporal, houve a eliminação de um perigo iminente da perda da vida ou de alívio de um sofrimento.

As causas mais comuns que levam à amputação são de ordem vascular, causadas por: vasculopatias periféricas, traumáticas, tumorais, infecciosas, congênitas e iatrogênicas. Dentre as vasculopatias periféricas, responsável por geralmente afetar indivíduos acima dos 50 anos de idade, os membros inferiores são os mais acometidos (dedos, pés e pernas).

A etiologia mais comumente observada gerada por eventos vasculares é a diabetes e o tabagismo.

Na Previ temos um Diretor de Seguridade, reeleito ao cargo, que acredita ser Deus, para impor sua vontade aos acovardados pares de Diretoria Executiva, bem como nos Conselhos que não busca uma solução para um numero de envidados que utiliza o Empréstimo Simples a vários anos, esses muitos colegas são mutuários e sempre foram bons pagadores, que fizeram do Empréstimo Simples uma carteira sólida para o nosso fundo de pensão.

Em 2016, aumentaram o limite para 160.000,00, poderia ser 1.000.000,00, ninguém tem margem para retirar esta quantia, de sorte que limite todos tem de sobra, um pequeno grupo vai se beneficiar desta diferença aplicada agora na atualização a partir de 15/09, mas de fato as condições do ES ficou inalterada, sua carteira não vai ter crescimento nos empréstimos, nunca se arrecadou tanto nesta modalidade, como na gestão do Diretor Marcel J. Barros.

A Previ, e principalmente o Senhor Diretor de Seguridade Marcel J. Barros, devia alterar o sistema de empréstimos em vários pontos, em um deles, fica proibida a concessão, as entidades consignatárias, de códigos de acesso a folha de pagamento,nos empréstimos já contraídos, deve ser reduzidos os valores das prestações dentro da margem dos 30% consignado.

O valor da Prestação deve ser reduzida e com isso automaticamente o aumento do número das parcelas, e para isso nossas entidades, nossas associações podem entrar com AÇÃO CIVIL PÚBLICA, com pedido de reformulação do sistema de empréstimos consignados em folha de pagamento da Previ.

Se nossas entidades tem o desejo mesmo de resolver o problema do endividamento dos participantes da Previ, esse é o único caminho, chega de mendigar empréstimos a essa CLASSE DE COVARDES, DIRETORES E CONSELHEIROS que paga de bons defensores, quando na verdade só fazem é defender seus benefícios e fazer promessas para ser eleitos, e logo depois da posse muda seu discurso, se auto proclama INDEPENDENTE, mas compactua com toda essa canalhice do Diretor de Seguridade.

Vamos buscar outras alternativas, aqui neste espaço não vamos mas pedir por melhorias em empréstimos, vamos fazer cumprir a lei dos consignados, limitação dos 30% consignado na nossa folha de pagamento.

Se não somos ouvidos, vamos nos fazer ouvir, já esperamos de mais pelos outros, esta na hora de tomar a iniciativa, porque somos bons para pagar nossas contribuições as várias associações que diz nos defender, estão esta na hora de provar essa defesa com ações que resolva de uma vez por todas essa escancarada AGIOTAGEM na nossa folha de pagamentos.


                                             EMPRÉSTIMO SIMPLES


                                Realize seus sonhos com a PREVI.

08 agosto 2016

UNIÃO PELA MUDANÇA E FORTALECIMENTO DA PREVI, VOTE AMIR SANTOS, VOTE 5

DEPOIMENTO DE COLEGAS QUE ESTÃO APOIANDO 
AMIR SANTOS VOTE 5

Vivenciamos momentos extremamente difíceis, com perspectivas negativas para todo o conjunto de associados da PREVI e também da CASSI, não só em função da conjuntura nacional caótica, como também da ineficaz gestão identificada até o momento por parte das administrações que deveriam garantir os direitos tão duramente conquistados através de lutas memoráveis.

A hora é de participação. Os exemplos da AERUS, da POSTALIS e outros indicam uma tendência preocupante. O exemplo do que ocorre no Estado do Rio de Janeiro reforça a necessidade de luta para defesa dos nossos legítimos interesses. O voto é um direito a ser exercido, transformado agora em um dever. Reclamar depois não adianta.

Desta forma, declaramos nosso apoio ao candidato Amir Santos – número 5 , em caráter pessoal, por considerá-lo o mais adequado para a consecução dos nossos objetivos, sem desdouro dos demais candidatos.

Marcos Coimbra
Atual Vice Presidente de Desenvolvimento da AAPBB- Associação de Aposentados e Pensionistas do Banco do Brasil.

LAGO NETO e MARCOS COIMBRA fazem ampla divulgação ao apoio que dão a AMIR SANTOS – candidatura homologada com o número 5, no pleito que ocorrerá de 26/08 a 15/09/2016, para a Diretoria de Planejamento. Lembram que a candidatura de AMIR SANTOS – nº 5, mercê a união de grupos que, na última eleição da PREVI, concorreram com os nomes HORA DA MUDANÇA NA PREVI, PREVI PLURAL E INDEPENDENTE e SEMENTE DA UNIÃO, bem merece ser conhecida como UNIÃO PELA MUDANÇA E FORTALECIMENTO DA PREVI.
Reitero meu apoio à candidatura de AMIR SANTOS à Diretoria de Planejamento da PREVI, em pleito que ocorrerá de 26/8 a 15/9/2016.
Nas eleições PREVI-2016, chapa encabeça pelo AMIR demonstrou sua grande aceitação entre o pessoal da ativa e igualmente boa entre os aposentados, fato que a levou a ser a 2a. colocada entre cinco concorrentes. Tal fato aliado à capacidade técnica, à postura ética e ao apoio que sei merecerá de expressivo número de colegas que, na eleição anterior, perfilaram-se a concorrentes, ratifica a necessidade de todos aqueles contrários a posturas que têm prejudicado legítimos interesses do funcionalismo junto à PREVI se unam no apoio à candidatura de AMIR SANTOS.
A vitória de AMIR SANTOS significará, sem dúvida, a existência de alguém, na Diretoria da PREVI, voltado a lutar por suas reais finalidades, não a colocando a reboque de interesses outros. Sua vitória significará, também, um rearranjo no jogo de forças que vem caracterizando, há anos, a Diretoria da PREVI, e que não vem atendendo aos interesses do funcionalismo.
JOÃO CARLOS LAGO NETO 

NOTA DO BLOG:

EU ROSALINA DE SOUZA, VOTO E 

APOIO O AMIR SANTOS, BEM COMO 

ESTA A SUA  DISPOSIÇÃO ESTE BLOG, 

PARA ALGUMA CONSIDERAÇÃO QUE 

ACHAR NECESSÁRIA.

VOTE 5 AMIR SANTOS.

VOTAÇÃO: 26/08/16 ATÉ 15/09/16

05 agosto 2016

Artigo de William Mendes: Sustentabilidade do Plano de Associados da Cassi – origens do déficit

Realizamos neste mês de maio, no Piauí e na Paraíba, as duas primeiras Conferências de Saúde da Cassi e dos Conselhos de Usuários abordando o tema da “Sustentabilidade da Cassi”. Neste ano serão dez conferências onde teremos a oportunidade de conversar com os associados e lideranças das entidades representativas e do patrocinador Banco do Brasil.

Em 2015, estivemos reunidos com mais de três mil associados nas 17 conferências abordando a mesma temática e municiando os diversos segmentos da comunidade BB sobre o histórico da nossa Caixa de Assistência e os diversos fatores que afetam a sustentabilidade. Só assim, debatendo nas bases sociais, é possível todos estarem bem informados para a melhor utilização dos direitos em saúde e para a tomada de decisões sobre os rumos e soluções para a nossa Caixa de Assistência.

Antes de falarmos sobre as causas do déficit do Plano de Associados, quero agradecer de coração ao esforço, apoio e dedicação de nossos funcionários da Cassi dos Estados do Piauí e da Paraíba e também de nossa sede em Brasília, porque todos eles organizaram as conferências e fizeram com que tudo corresse bem. Também agradeço o apoio financeiro e logístico que as entidades representativas do funcionalismo nos deram: os sindicatos do Piauí e Paraíba, as representações locais da ANABB e AAFBB, AABB PI e AABB PB, conselheiros de usuários e a direção do banco no Piauí e na Paraíba.


A CAIXA DE ASSISTÊNCIA APÓS A REFORMA ESTATUTÁRIA DE 1996

A Cassi foi criada no ano de 1944 por colegas do Banco do Brasil. Teve uma longa história de lutas por direitos em saúde nas cinco primeiras décadas de sua existência, incorporando direitos para seus associados. 

Nos anos noventa, o banco e os associados definiram mudanças estatutárias importantes, que permanecem até os dias presentes. Faz duas décadas que a Cassi saiu de dentro da estrutura do banco e passou a ter uma estrutura própria, tanto na área administrativa quanto assistencial.

Temos falado sobre esse histórico nas Conferências de Saúde porque hoje são mais de 100 mil trabalhadores na ativa que não conhecem ou conhecem pouco o que é a Cassi, o que a diferencia como autogestão em comparação aos planos de saúde do mercado, o modelo de custeio solidário e o Modelo de Atenção Integral à Saúde e a Estratégia Saúde da Família (ESF).

O DÉFICIT DO PLANO DE ASSOCIADOS

Ao definir o novo modelo de custeio na Reforma Estatutária de 1996, a Cassi passou a ter uma receita de 7,5% da remuneração de seus associados da ativa e aposentados. Os associados passaram a contribuir com 3% e o banco com 4,5%. A Cassi passaria a ter uma estrutura própria para implementar o Modelo de Atenção Integral à Saúde para o conjunto da população assistida.

A definição do modelo assistencial conjugado às mudanças estatutárias foi estratégica porque a promoção de saúde e prevenção de doenças através da Atenção Primária é base dos sistemas mais exitosos no mundo em relação aos resultados em saúde da população e no melhor uso de recursos disponíveis.
A nova receita operacional de 7,5% deveria dar conta da implantação em todo o Brasil do modelo assistencial, que testou sua eficácia em vários pilotos e em 2001 a Cassi aprovou a Estratégia Saúde da Família (ESF), a ser implementada a partir de unidades de atendimento próprias, as CliniCassi, contendo equipes multidisciplinares para cuidar das populações cadastradas.

PATROCINADOR BB CONGELA SALÁRIOS A PARTIR DE 1996 E PLANO DE ASSOCIADOS É AFETADO NO EIXO DAS RECEITAS

O patrocinador Banco do Brasil, de forma unilateral, logo após o novo modelo de custeio aprovado para o Plano de Associados, adotou políticas salariais que afetaram drasticamente a remuneração dos funcionários, tanto durante a vida laboral quanto em relação ao salário de saída para a aposentadoria.

O Banco passou a congelar os salários já a partir de 1996 e a consequência para o novo custeio de 7,5% de receita da Cassi baseado na folha de pagamento do banco foi uma queda brutal na arrecadação comparada tanto à inflação oficial e, de forma muito pior, quando comparada com a inflação no setor de saúde, que chega ao dobro da inflação oficial.
A título de exemplo, o Índice de Variação dos Custos Médicos Hospitalares (VCMH) na saúde suplementar – IESS (2015) foi 17,7% entre julho de 2013 e junho de 2014. No mesmo período, a variação do IPCA foi de 6,5%. Não é difícil imaginar o impacto em um plano de saúde, quando a receita está congelada, não é?

Não é à toa que ao ler todos os Relatórios Anuais da Cassi entre 2004 e 2013, verifiquei a informação da própria Diretoria da Cassi (lá em 2005) que dizia que o Plano de Associados tinha déficit operacional e consumia reservas desde 1999. Com a mudança unilateral do BB em congelar salários a partir de 1996, o eixo das receitas operacionais ficou muito prejudicado e gerou desequilíbrio no Plano de Associados.

POLÍTICA DE ABONOS E DEPOIS PLR TAMBÉM AFETARAM RECEITAS DO PLANO DE ASSOCIADOS
Outro fator da mesma época pós definição do modelo de custeio da Cassi é o patrocinador BB criar uma política de conceder abonos nas datas base dos funcionários como medida “compensatória” para o congelamento dos salários. A Cassi não recebeu nem um centavo como contribuição e isso também afetou as receitas do Plano de Associados.

Nos anos dois mil, com a volta das greves e conquistas trabalhistas como reajustes salariais e pagamento de Participação nos Lucros e Resultados (PLR), mais uma vez a Cassi ficou de fora das conquistas no que diz respeito à nova remuneração variável dos bancários. A PLR não gera contribuição alguma para as receitas operacionais do plano de saúde dos funcionários.

Enquanto esses fatores geravam receitas operacionais menores no Plano de Associados, as despesas com saúde seguiam crescendo ano a ano com inflação saúde maior que a própria inflação oficial. Resultado: déficits e consumo de reservas.

PATROCINADOR BB ALTERA O PCS DE 12% E SALÁRIO DE SAÍDA DAS GERAÇÕES POSTERIORES A 1997 AFETA O PLANO DE ASSOCIADOS
Outra medida unilateral por parte do patrocinador Banco do Brasil que recém havia negociado com os funcionários e associados da Cassi em 1996 um novo modelo assistencial que dependia de estabilidade do modelo de custeio de 7,5% da folha de pagamento de ativos e aposentados foi alterar o Plano de Cargos e Salários (PCS) que continha 12 níveis com interstícios de 12% entre as letras e 16% nas últimas faixas. Ao implantar um interstício de 3% o patrocinador reduziu drasticamente o salário médio de saída dos funcionários na aposentadoria. A relação entre salário inicial e salário de saída na aposentadoria mudou para algo ao redor de 1x4 para 1x1,5.

Para um plano como o nosso, baseado em porcentagem de remuneração dos associados da ativa e aposentados, e com expectativas de vida cada vez maiores, as gerações seguintes que vieram a se aposentar nas últimas décadas têm salários de saída menores que os das décadas anteriores a 1996 e vivem mais, o que é bom porque é o nosso objetivo em cuidar das pessoas, que elas vivam mais e melhor.

Há outros fatores que normalmente abordamos nas Conferências de Saúde que também afetam os planos de saúde e geram desequilíbrio em suas contas. Esses fatores são de origem externa, são inerentes a problemas estruturais e conjunturais do setor de saúde, onde a Cassi e seus associados estão inseridos e são vítimas de desequilíbrios do setor.

Nos próximos artigos seguiremos abordando a questão da sustentabilidade na Cassi e fatores que afetam o futuro de nossa entidade de autogestão em saúde dos trabalhadores.

Abraços a tod@s os meus pares da classe trabalhadora,

William Mendes
Diretor de Saúde e Rede de Atendimento (eleit
o)
Fonte: William Mendes


03 agosto 2016

O Coração e a razão.

Bom dia,

Colegas que a vida passa temos plena certeza, quanto faltar comida na mesa é uma tristeza. Hoje vemos um caos na economia doméstica de alguns seres humanos, que outrora era inimaginável para o pessoal do Banco do Brasil, pois a solidariedade era a marca da família BB.

Não é o momento, mas tenho na memória, ano 1980 recém casado, no caixa uma diferença de 1.500(metade do salario liquido da época), moeda não me lembro, não existia, pelo que sei ainda adiantamento para pagar parcelado como acontece agora, o meu sub gerente (nem pedi ajuda), me chamou e tirou do bolso o valor e arrumou pra mim ate receber dali uns 4 meses a gratificação em junho. Hoje se a gente suplica 200 ou 100 para alguns amigos é motivo para gozação ou esquecimento, pois somos máquinas e temos o dever de juntar valores para participar da sociedade moderna.

Não se colocam, com raridade no lugar do outro, é mais fácil crucificar do que estender as mãos, afinal todos trabalharam e tiveram oportunidade de ficar rico e temos garantia de renda boa no mercado.

Mas no coração de quem perde tudo, seja por destino seja por erro humano, a razão não perdoa, magoa e fere o ser humano como fosse um tiro que deixou na cadeira de rodas.

Assim temos as pessoas que quando sobem num toco do poder, esquecem que deveriam ater-se a praticar a justiça e lutar para o bem comum, mas só preocupam-se na maioria das vezes em amealhar um bom  ganho e deixam seus pares na mais pura das misérias.

Reclamamos dos políticos em  geral, mas será que temos coragem de ser diferentes? a LUTA PARA CARGOS é maior que a sabedoria de pensar no bem comum. Assim conclamo aos colegas eleitores que nesta nova eleição da Previ coloquem o coração e a razão em sintonia, para não corrermos o risco de viver agonia de ser discriminado e abandonado quando alçam ao poder.

Que tenhamos consciência que nada levamos apos a passagem no mundo atual, mas sim o amor e alegria de servir aos seres em nossa volta.

Fraternalmente

Aldoripes


Nota do BLOG:

Desabafo de um colega batalhador de nossas causas, que merece a reflexão de todos, já que estamos próximos de mais uma eleição.

São atitudes como essa que nos ergue e enche de coragem para continuar nesta batalha tão cheia de desigualdades.

Que sexta-feira dia 05 de Agosto de 2016, no encontro das associações do Sul do Brasil, tenhamos respostas verdadeiras para tantas perguntas, e que os Eleitos possa de fato defender os associados que estão sem condições de sobreviver.

Faça o seu dever como ser humano, este é meu pedido Especial, principalmente ao Ari Zanella e ao Dr Medeiros e a Cecília Garcez e também ao Carvalho.

Façam a sua parte, apenas isso, faça a sua parte, e que a consciência de cada um lhe cobre por suas atitudes e ações. 


01 agosto 2016

Que Agosto traga pouco Desgosto e um SORRISO no rosto!

A idéia é, portanto, levar informação útil a todos, acredito que esse é o objetivo no encontro que vai acontecer agora dia 5 de Agosto de 2016, 8º Encontro Sul brasileiro de AFABBs que será realizado na AABB de Balneário Camboriú (SC).

O importante é que cada um se prepare para participar desse momento de intenso debate. 

A informação é o caminho, não há outro, Ela é necessária inclusive para desmistificar  temas e convicções que já se impregnaram no nosso vocabulário, sem que a gente saiba exatamente o que eles significam.

a) Empréstimo Simples, até quando nossos dirigentes pretendem levar esse escárnio adiante, vista que o saldo devedor não tem sentido o efeito das parcelas pagas, segundo informação do Diretor de Seguridade, o INPC esta fora da meta projetada, e esse é o motivo do saldo mesmo com 18 prestações pagas, 24 prestações pagas não tem feito o valor do saldo devedor modificar em relação a contratação inicial.

b) Em 2016 vamos ter aumento no prazo de pagamento do Empréstimo Simples, o ideal  e esperado por todos os participantes e mutuários do ES é o prazo de 180 meses.

c) Quando de fato a Previ vai implantar o teto dos ESTATUTÁRIOS, ou dos DIRETORES MARAJÁS da Previ que estão se aposentando com mais de 50.000,00 (Cinquenta  Mil Reais) mês.

d) Quando a Previ vai efetivamente cumprir a lei do CONSIGNADO, e só descontar na folha da Previ 30% dos benefícios, já esta funcionando a OUVIDORIA DA PREVI, mas até agora as promessas de resolver este problema ainda não saiu do papel, o que houve foi apenas a SOMA de todas as verbas e a negativação das margens no contra cheque, mas os descontos continuam acima do que permite a lei 13.183, de 04/11/2015.

e) Até agora não houve definição das medidas que vão ser tomadas para que se cubra o Déficit se em 31/12/2016 a Previ tiver novos balanços negativos, que possa aumentar ainda mais os 40 bilhões perdidos, e que ainda não foram recuperados e com as empresas participadas mergulhadas em problemas de caixa, de novos aportes como os feito em Sauípe, nos leva a crer que nossos administradores vão jogar para os participantes os equívocos das suas decisões que não tem contribuído para o recebimento dos seu BÔNUS, que recebe o nome de Remuneração Variável.

f) Quais tem sido os critérios de avaliação para que se continue a fazer aportes financeiros em Costa do Sauípe, quem tem demostrado não ser eficaz, pois todos os anos são necessários novos investimentos, como os que foram realizados na copa do mundo de 2014, e agora em 2016 novo investimento foi feito no seu capital, e onde estão os lucros de um grande elefante branco que só tem dado lucros aos seus conselheiros que recebem para nada, vista que o empreendimento não emplaca, não reverte lucro ao PB-1 e ainda nos tira recursos que poderia ser aplicados em outros tipos de investimentos lucrativos.

E por último que esse encontro não sirva apenas para meia dúzia de puxa sacos bajular os Diretores da Previ, mas que se faça cobranças de fato sobre problemas reais, que se traga ajustes para os participantes que estão com a corda no pescoço, que o Diretor Marcel J. Barros pare com a sua briga pessoal com outros Diretores e busque alternativas para os nossos problemas e que se cumpra nada mais nada menos que a lei do Consignado, descontando apenas 30% dos nossos benefícios.

Senhores Eleitos que vão participar do encontro, mostre a importância dos conselhos de administração para o aprimoramento e boa saúde das empresas e aponte como os conselhos devem ser montados e como devem funcionar para se tornarem decisivos na melhoria do desempenho do negócio e que traga para todos nós melhorias em nossas APOSENTADORIA e PENSÕES.

Há conceitos e práticas úteis para toda organização que deseja criar um conselho eficaz, a fim de construir uma trajetória corporativa de sucesso, este tem sido ato falho no maior fundo de pensão, a PREVI, pois em 3 anos vocês GESTORES jogaram 40 bilhões na lata do LIXO.

REPITO 40 BILHÕES QUE A PREVI PERDEU, 40 BILHÕES QUE CORTOU O BET, FEZ VOLTAR AS CONTRIBUIÇÕES E AINDA VAI FAZER TODOS OS PARTICIPANTES TER CONTRIBUIÇÃO EXTRA, CASO EM 31/12/2016 NÃO TENHA O PREJUÍZO ESTANCADO.

Os atributos de maior concordância relacionados à imagem da PREVI foram solidez, confiabilidade e bons investimentos, hoje já não tenho tanta certeza?