28 fevereiro 2017

BUSCANDO SABEDORIA.

No Livro sagrado de Provérbios, capitulo 4, Salomão nos fala da intimidade de sua família, referindo-se ao tempo em que ele era criança e tinha prazer em ouvir seu pai Davi, que era homem temente a Deus. 

Ele diz, “ Porque eu era filho do meu pai, tenro e único em estima diante de minha mãe” (Provérbios 4:3).
Observe que ele se sentava aos pés do pai para aprender com ele.

Imagino que Davi, rei de uma nação, e certamente, muito ocupado, ele ainda tirava um tempo (precioso) para ensinar sabedoria e temor de Deus a seu herdeiro sucessor. 

E Salomão, por sua vez, admirava o pai e guardava suas sabias palavras em seu coração, guardava para praticar.

Aplicando em nossas vidas, mesmo que você não seja rei, e nem tenha que preparar um príncipe para ocupar o trono, deve ensinar a seus filhos e netos o princípio da fé, pois a vida adulta (você sabe bem disso) tem preparado um grande repertório de “NÃOS” para dar aos que nela estão chegando cheios de sonhos, ilusões e utopias, mesmo depois de vivermos tanto, muitos de nós já passados dos 60 anos, 70 anos, 80 anos, ainda vivemos grandes desafios, pois muitos tem na PREVI e no INSS sua única fonte de renda.

Mas fazer o NÃO se transformar em SIM é especialidade de Deus, e para quem sabe praticar a fé, não existe desafio que este não possa ser vencido.

Observe que quando um ano se vai, e um novo se inicia, esperamos sempre que este seja realmente novo, e melhor, sempre ouvimos da boca de muitos, que o ano no Brasil começa de verdade sempre no mês de março, e esse ainda é consumido todo para o pagamento dos impostos, pesada carga tributária imposta a nação, sem falar que ficamos mais uma vez na promessa de correção da tabela do imposto de renda, que já ficou no esquecimento do governo do Presidente Temer do to seu Ministro Meireles.


Temos sempre bênçãos grandiosas recebidas de Deus, e precisamos agradecer a Ele, pois fomos preservados pelas misericórdias de Suas mãos.

No âmbito natural não se vê muito entusiasmo entre as pessoas, e ouve-se muitas queixas e lamentos, pois a alegria dos festejos é tão efêmera, tão passageira, como chuva de verão, e logo o que se espera com grande expectativa é a recuperação na economia, na saúde pública, e na educação, no nosso caso particular, nem a Cassi e nem a Previ produziram ganhos suficientes para equilibrar suas contas, com isso estamos pagando mais para a Cassi e na Previ tivemos o retorno das contribuições, fim prematuro do BET, perca de 40 bilhões nos 3 últimos exercícios, mas nossos Dirigentes comemoraram com muita alegria a grande notícia de 2016 que foi não termos CONTRIBUIÇÃO EXTRA PARA A PREVI, para cobrir o Déficit do execício de 2015.

E de tudo que foi constituído para proteção, bem-estar e estabilidade, o que deveria servir de âncora para os cidadãos, está agora no fundo do mar, fizeram a mudança em cumprimento a lei federal 13.183/2015, em janeiro de 2017, mas preservaram os descontos acima da lei, para os colegas que tem duas modalidades de produtos junto ao nosso fundo de pensão/Empréstimo Simples e Carim.

Esses colegas continuam recebendo menos que 70% do seu benefício, ainda passa por dificuldades, que poderia ser sanadas com um estudo aprofundado por parte da Diretoria de Seguridade, sobre o comando do Diretor Marcel J. Barros, para resolver de vez este problema, que teve origem no descontrole interno do nosso fundo de pensão, que sempre foi inovador em cumprir as leis e ordenamentos internos, como a LEI DA MORDAÇA e a RESOLUÇÃO CGPC-26.

Observa-se que a esperança é tão nublada quanto as nuances de pintura de um amador, mas, na contramão de todo esse caos, de toda essa desilusão, ainda temos muitos colegas que lutam bravamente, como na parábola do joio e do trigo.

Gostaria que você sempre se lembrasse de que ser feliz não é ter um céu sem tempestade, caminhos sem acidentes, trabalhos sem fadigas.

Ser feliz é encontrar força no perdão, esperança nas batalhas, segurança no palco do medo, continuarmos lutando para ter dias bem melhores em nossas vidas.

Ser feliz não é apenas valorizar o sorriso, mas refletir sobre a tristeza. 

Não é apenas comemorar o sucesso, mas aprender lições nos fracassos, não é apenas ter júbilo nos aplausos, mas encontrar alegria no anonimato. 

Jamais desista de si mesmo e da sua família.

Jamais desista das pessoas que você ama, dos colegas que aqui desabafa seus dias tristes.

Jamais desista de ser feliz, pois a vida é um espetáculo imperdível, ainda que se apresentem dezenas de fatores a demonstrarem o contrário, mas ainda temos muito trabalho pela frente, sem nunca olhar para o passado.

ENTÃO VAMOS COMEÇAR A TRABALHAR?


22 fevereiro 2017

Uma Vale sem dono e sem Brasília.

Por Cristiano Romero.

Cristiano Romero é jornalista desde 1990. 

Formado pela Universidade de Brasília (UnB), trabalha no Valor desde a sua fundação.

A privatização de algumas empresas no Brasil foi feita de um jeito que, no fim, elas permaneceram sob o jugo do governo. 

O pior exemplo é a Telemar (hoje, Oi), a gigante de telefonia que, neste momento, está em processo de recuperação judicial. O melhor é a Vale, que, desde a privatização, em 1997, cresceu muito, tornando-se a maior produtora de minério de ferro do mundo e uma das maiores exportadoras.


Nos dois casos, a presença de acionistas controlados diretamente pelo governo, como o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), ou indiretamente, como os fundos de pensão de grandes estatais, dá a Brasília o poder de interferir na gestão das companhias. 

Na antiga Telemar, a situação pós-privatização era esdrúxula: somadas as participações dos entes ligados à União, tinha-se a maioria do capital, mas quem mandava nos destinos da empresa eram os sócios privados.

Na Vale, o maior acionista individual é a Previ, a fundação de previdência dos funcionários do Banco do Brasil (BB) - 46,81% do capital total da Valepar, a controladora da Vale, ou 15,50% do capital total da companhia. Seus sócios no controle - além de mais três fundos de pensão com os quais está associada por meio do veículo acionário Litel - são a Bradespar, braço de participações do Bradesco, com 17,44% da Valepar; o grupo japonês Mitsui (15%); o BNDESPar (9,47%) e a Eletron (0,02%).


Os governos desde Fernando Henrique Cardoso (1995-2002) não colocaram mão pesada na Vale, mas, desde Lula (2003-2010), os ruídos se tornaram constantes. Lula e a ex-presidente Dilma Rousseff se empenharam para desestabilizar Roger Agnelli, que presidiu a empresa em sua fase mais luminosa - na primeira década deste século.

A pressão funcionou e Agnelli deixou o comando da Vale em 2011.

Entre outras razões, Lula e Dilma gostariam que a empresa, uma companhia comprovadamente vocacionada para a mineração, entrasse no ramo da siderurgia.


Mas depois se viu que as pressões políticas não se limitaram aos governos do PT. Nos últimos meses, políticos do PMDB e do PSDB vinham pressionando o presidente Michel Temer a usar sua influência para substituir o atual presidente, Murilo Ferreira. 

Sem entrar no mérito da gestão de Ferreira, o processo de fritura do executivo é anacrônico.

A Vale, apesar das participações diretas e indiretas do governo em seu capital, é uma empresa privada.

Seu estatuto determina que a escolha do CEO passe por um processo de seleção conduzido por uma empresa "headhunter" internacional.


Nesse contexto, a reorganização societária da Vale é um bálsamo. Com capital pulverizado, uma classe apenas de ação (ordinária, que dá direito a voto) e inexistência de grupo controlador e migração para o nível mais exigente de governança da bolsa brasileira - o Novo Mercado -, a nova companhia veda a possibilidade de interferência política em seus desígnios.

O governo continuará com sua "golden share", mas suas prerrogativas são limitadas - vetar alteração do nome da empresa e mudança da sede fiscal, por exemplo.


Um investidor que detenha hoje ações preferenciais da Vale está sujeito às decisões do grupo controlador.

Este, como foi mencionado, pode sofrer influência de Brasília. Com o novo acordo, só haverá ações ordinárias e a figura do controlador desaparece.


Todos ganham com as mudanças: seus atuais controladores (que vão receber prêmio de 10% na incorporação da Valepar pela Vale); os acionistas minoritários (que, mesmo sofrendo provavelmente diluição de 3%, serão compensados pela valorização subsequente do ativo); o país (uma Vale fortalecida deve atrair novos investidores e favorecer o desenvolvimento do mercado de capitais) e até o governo (uma Vale mais eficiente pagará mais impostos e ampliará sua capacidade de investimento, gerando mais renda e emprego).


É preciso registrar que o atual grupo controlador da Vale foi muito importante para modernizar a companhia e trazê-la até aqui. 

O novo passo vai fazer com que a empresa ganhe uma espécie de maioridade. No período de transição para a nova realidade, que vai durar três anos, haverá a profissionalização do conselho de administração e a criação de comitês para abastecer os conselheiros de informações qualificadas. A nova Vale certamente dará uma chacoalhada na forma de se pensar a governança de grandes empresas no Brasil.


A escolha do novo CEO seguirá as regras do estatuto, mas o processo será coordenado pelos presidentes do Bradesco, Luiz Carlos Trabuco, e do Banco do Brasil, Paulo Caffarelli, representantes dos dois maiores acionistas - Bradespar e Previ, respectivamente.


A reorganização societária da Vale tem pontos similares com a migração da Klabin para o nível 2 da BM&FBovespa e a reestruturação da Embraer, que acabou ingressando no Novo Mercado da bolsa. Com as mudanças, a Vale vai se tornar uma "corporation" (empresa sem controlador definido), a exemplo do que já são suas duas principais concorrentes: as australianas BHP e Rio Tinto. A Embraer, por exemplo, é uma "corporation" desde 2006.


Hoje, a Vale já consegue entregar à China um minério mais barato e de melhor qualidade, mesmo estando a uma distância do gigante asiático bem maior que a das duas rivais.

Com a empresa alcançando o mesmo status corporativo, imagine-se o ganho de eficiência adicional que ela terá... Seu custo de capital, por exemplo, será menor que o atual, o que faz uma enorme diferença.

A Vale trabalha em outra frente que pode lhe trazer mais uma boa notícia: a reabertura da Samarco.


A empresa negocia com a sócia BHP um contrato para que a Samarco utilize, como depósito de seus rejeitos, uma cava que ela possui na região de Mariana (MG).

A expectativa é que um acordo seja assinado até o meio deste ano, o que facilitaria a obtenção das licenças ambientais para que a Samarco volte a operar.



18 fevereiro 2017

REFLETIR PARA REFLETIR.

Direitos humanos são os direitos básicos de todos os seres humanos.

São direitos civis e políticos (exemplos: direitos à vida, à propriedade privada, liberdade de pensamento, de expressão, de crença, igualdade formal, ou seja, de todos perante a lei, direitos à nacionalidade, de participar do governo do seu Estado, podendo votar e ser votado, entre outros, fundamentados no valor liberdade); direitos econômicos, sociais e culturais (exemplos: direitos ao trabalho, à educação, à saúde, à previdência social, à moradia, à distribuição de renda, entre outros, fundamentados no valor igualdade de oportunidades), direitos difusos e coletivos (exemplos: direito à paz, direito ao progresso, autodeterminação dos povos, direito ambiental, direitos do consumidor, inclusão digital, entre outros, fundamentados no valor fraternidade).

Foi justamente isso que o Supremo fez ao obrigar o Estado a indenizar presos supostamente presos em condições que não são as ideais segundo o que define a legislação, tenho um neto que esta vivendo na cadeia pública de Cáceres-MT, com julgamento marcado para o dia 28/03/2017 as 9:00, sei das condições que esta vivendo, mas ele sabe que esta ali para pagar por um erro cometido, esta privado de sua liberdade, onde a situação de superlotação carcerária é no mundo inteiro.

Pode ser correto, em um mundo ideal, mas beira o imoral em um país que não tem Hospitais suficientes, em que crianças, mulheres, jovens e idosos morrem sem tratamento adequado,onde temos hoje mais de 12 milhões de desempregados,onde muitos desses senhores e senhoras vão praticar crimes pequenos para por o pão de cada dia na sua mesa.

Em que as estradas são assassinas, as cidades são verdadeiras armadilhas, fábricas de multas de transito,políticos sem nenhuma vergonha, e uma suprema corte que não julga seus processos, muito pelo contrário, serve apenas como marco regulatório as trapalhadas do EXECUTIVO e do LEGISLATIVO.

Em que a educação forma analfabetos funcionais em larga escala, consegue ser ainda pior, já que atingirá o próprio PODER Judiciário, sobrecarregado de mais, um Poder que não consegue nem dar conta das ações que já tramitam hoje, tem nele na maioria das vezes supressão de direitos, quando se julga a favor de um lado, quando tem a certeza de que o outro lado é o verdadeiro ganhador da causa.

Uma piada, um desrespeito total com o trabalhador, com o aposentado,com os bravos brasileiros e brasileiras que acorda todos os dias para ir a luta e com coragem e sem virar ladrão,bandido de colarinho branco, marginais protegidos pelo manto do foro privilegiado, uma total falta de noção com o momento que o país vive.

O Judiciário, com a decisão do Supremo, conseguiu confirmar a opinião que boa parte da população tem sobre ele: é um Poder que vive em um mundo paralelo.

Enquanto isso a nossa PREVI esta lançando pesquisa de satisfação para os seus participantes:

PREVI realiza pesquisa com participantes.

Levantamento tem como objetivo avaliar produtos e serviços atuais e buscar novas soluções e melhorias.

A pesquisa, conduzida pelo instituto Ibope, é dividida em duas etapas. A primeira tem início em 22/2 e conta com a presença dos participantes. A segunda, por telefone, tem início previsto para o fim de março.

O objetivo da pesquisa é avaliar e propor melhorias nos canais de comunicação, produtos e serviços atuais e a viabilidade de novas soluções e melhorias.

Os entrevistadores do Ibope não estão autorizados a solicitar nenhum tipo de dado pessoal ou senhas. 

O convite para participação é feito por telefone. 

Se você receber o contato do instituto, participe da pesquisa.

Sua opinião é importante para que a PREVI siga aprimorando seus produtos e serviços.

A identidade dos entrevistados não será revelada nos resultados do levantamento. 

Agora temos que ver se esses sabatinados para a pesquisa, pertence a qual grupo de aposentados e pensionistas, os endividados, os que tem seus benefícios na média paga pela previ, ou se os marajás sem teto.

Se esta classe for os endividados, certamente vão pedir aumento das prestações do EMPRÉSTIMO SIMPLES, uma das prioridades para quem hoje não recebe mais socorro da previ, certamente vão pedir para a previ fazer a composição dos seus créditos a receber, para aqueles que estão desenquadrados, com descontos superiores ao permitido pela lei federal 13.183/2015, onde a PREVI simplesmente ignora a situação deste grupo de colegas, que de igual forma contribuíram para receber os seus benefícios.

Mas estamos de olho e vamos verificar se muitos dos nossos colegas vai ser pesquisado, ou se a pesquisa visa exclusivamente a dizer que estão ouvindo os verdadeiros donos do fundo de pensão.

Quando Madre Teresa recebeu o Prêmio Nobel, perguntaram-lhe:

O que podemos fazer a fim de promover a paz mundial?

Ela respondeu:

Voltem para seus lares e amem suas famílias.

Temos que ter esperança, de que nossos dirigentes estão preparando melhorias, verdadeiras melhorias aos colegas que de fato merecem o respeito e a consideração desta MÃE que é o nosso FUNDO DE PENSÃO PREVI, não esta madrasta malvada que tem demostrado todo seu despreparo para aqueles que necessita de muita ajuda para ter equilíbrio e de fato promover amor a suas famílias.

Este é o meu desejo que esta pesquisa venha mostrar a insatisfação de uma grande parte da população dos aposentados e pensionistas do PB-1 da Previ.





15 fevereiro 2017

Advertência ao futuro do Brasil.

Consultei meus antigos amigos " EREMILDO O IDIOTA" e a "VELHINHA DE TAUBATÉ" para me explicarem esta declaração bombástica(?) que transcrevo logo abaixo.

Eles responderam que eu não entendia pois sou um dos quase 200 milhões de brasileiros completamente imbecil !
Quando indaguei os motivos por que esta regra não se aplica aos Ministros já existentes e para aqueles que estavam sendo nomeados, eles me esclareceram que estas regras só valerão de agora em diante.
Quando perguntei os motivos da suspensão como denunciados e a demissão quando Réus,já que nenhum deles havia sido considerados culpados eles me responderam que eu estava realmente assinando o diploma de IMBECIL isto na verdade é um tipo de Aviso prévio, pois o denunciado continua a receber todas as mordomias do cargo e continua com foro privilegiado.

Quando eu indaguei o motivo se esta atitude só valer para os envolvidos na LAVA JATO e não valeria para os outros CRIMES, eles me informaram que eu alem de IMBECIL era um verdadeiro TROUXA esta declaração foi feita para me enganar e começar a ver o declarante como uma pessoa de bons princípios.

Aí eu me convenci sou um IMBECIL,um TROUXA e adoro ser enganado pois é logico que matar pode o que não pode é roubar, e se roubar só vale se estiver na LAVA JATO isto talvez possa ser chamado de decisão SELETIVA.


DECLARAÇÃO
O presidente Michel Temer afirmou nesta segunda-feira que os ministros que eventualmente sejam denunciados pela Procuradoria-Geral da República no âmbito da Operação Lava Jato serão afastados provisoriamente do cargo.

Caso o STF (Supremo Tribunal Federal) aceite a denúncia, o que transformaria o ministro em réu, ele seria definitivamente desligado do governo, segundo afirmou o presidente, em declaração à imprensa no início da tarde desta segunda (13) no Planalto.

Texto do colega Aposentado: 
Alberto Myrko Oliveira Santos




11 fevereiro 2017

ATENÇÃO!!



REGULARIZAÇÃO DE DÉBITOS E RETOMADA DOS EMPRÉSTIMOS

Como já é do conhecimento dos cooperados, a PREVI alterou os critérios de margem consignável para o acolhimento de débitos em folha de pagamento dos aposentados e pensionistas do Banco do Brasil.
Essa mudança, em vigor a partir de janeiro/2017, provocou o não processamento dos débitos que não se enquadravam nos novos parâmetros e que, no caso desta Cooperativa, referem-se a parcelas de empréstimos e/ou de capitalização.
Para evitar que os Cooperados, cujos débitos foram rejeitados, sejam enquadrados em situação de inadimplência, no caso de empréstimos, encaminhamos ao Banco do Brasil a solicitação para debitar os valores pendentes diretamente na conta corrente desses cooperados. Os débitos ocorrerão em 20/02/2017.
Caso persista alguma dúvida, estamos à disposição para atendê-lo pelo telefone (11)3242.3341, de segunda a sexta-feira, das 10h00 às 16h00.
Quanto à contratação de empréstimos, informamos que, com base nas novas normas e nos procedimentos acima sublinhados, as liberações passarão por um período de testes, até sua completa validação.
Assim, os cooperados interessados em realizar novas operações deverão entrar em contato conosco, preferencialmente, pelo e-mail: sac@crediscoop.com.br, ou pelo telefone acima citado.


05 fevereiro 2017

A Essência da Força, PLP 268/2016.

Sem muito alarde, no dia 26 de dezembro de 2016, a Previ divulgou o resultado contábil de novembro/2016.

O Plano de Benefícios 1 foi deficitário em R$ 2,802 bilhões, em função do fraco desempenho dos investimentos em renda variável naquele mês. 

Com isso, o déficit técnico acumulado aumentou para R$ 12,158 bilhões, correspondendo a uma insuficiência de recursos de 9,2% nos ativos líquidos do Plano de Benefícios 1. 

Graças a uma conjuntura muito favorável no ano de 2016 (aumento expressivo das cotações na Bovespa, desempenho também muito positivo na renda fixa, venda dos ativos da CPFL e redução expressiva do INPC), notadamente no período de setembro a novembro, o resultado de 2016 continua superavitário em R$ 3,979 bilhões, o que elimina a possibilidade de equacionamento do déficit do exercício de 2015 (contribuição extraordinária), então previsto para este ano de 2017.

Destaque-se que os resultados das empresas avaliadas pelo critério de valor econômico, como Vale, Neoenergia e Invepar, ainda não foram incluídos nesse resultado, o que poderá ainda impactar de forma muito positiva e expressiva os números finais de 2016 e até reverter o déficit observado até agora.

Porém, os riscos decorrentes da concentração de investimentos em renda variável permanecem muito elevados e não há garantias de que esse desempenho seja sustentável no futuro.

O PLP 268/16 acaba com a eleição de diretores executivos e reduz de 50% para um terço os integrantes eleitos dos participantes nos conselhos deliberativos e fiscais pelos participantes. Ao mesmo tempo, ele prevê a contratação de (especialistas) do mercado financeiro para a diretoria executiva e de conselheiros (independentes) nos conselhos dos fundos.

Ao se lançar uma chapa, para concorrer aos cargos oferecidos nos fundos de pensão, muitas correntes se juntam para formar estas chapas, mas depois de eleitos, esses mesmos candidatos são cerceados do direito de fiscalização e implantação das propostas apresentadas, esbarra nos regulamentos, normas e código de ética interno da PREVI, que faz com que suas promessas não saia do papel, e com isso esses eleitos some, sem dar nenhuma satisfação aos seus eleitores.

Com o avanço da tecnologia, muitos candidatos passaram a ter blogs, para facilitar a comunicação entre o eleito e os seus eleitores e demais colegas participantes do fundo de pensão, mas depois esses blogs são largado de lado, sem atualização, sem explicação e sem comprometimento com as propostas, que foi usada para a eleição ou reeleição.

O PLP 268/2016:

Altera a Lei Complementar nº 108, de 29 de maio de 2001, para aprimorar os dispositivos de governança das entidades fechadas de previdência complementar vinculadas à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios e a suas autarquias, fundações, sociedades de economia mista e outras entidades públicas.

Apensados ao PLP 268/2016.

PLP 50/2011 

PLP 193/2015 

PLP 266/2016 

PLP 255/2016 

PLP 274/2016

As entidades de representação, como associações e sindicatos são contrários a aprovação do PLP268/16, assim como os atuais e futuros candidatos aos postos oferecidos nos fundos de pensão, mas nenhuma destas representações e ou candidatos oferece o mesmo tratamento na derrubada do VOTO DE MINERVA, que é o voto de desempate a favor do GOVERNO/PATROCINADOR.

Esses Eleitos ou Associações e Sindicatos devia ser aliado dos Participantes, na busca da excelência no relacionamento e na melhoria contínua dos serviços prestados pela PREVI.

Eles representa os interesses de associados na busca de soluções definitivas, reais e concretas aos nossos problemas, mas quando o assunto é promover melhorias, nunca pode, nunca tem como resolver, precisa ser discutido, só na hora de retirar direitos aí sim, pode, como foi a perca do BET 12 meses antes, a volta das contribuições, e tantos outros problemas de ordem administrativa, com gastos elevados para girar a máquina, e no melhor corpo técnico sempre cedido pelo Patrocinador/Banco do Brasil S/A, que na prática já TERCEIRIZA INVESTIMENTOS A BB DTVM.

A Essência da Força.

Forte não é aquele que nunca vai cair, é aquele que sempre vai conseguir se levantar.

Até os mais fortes fracassam, e os mais jovens ficam cansados. 

Mas o importante é nunca desistir.

Essa é a essência de todas as pessoas verdadeiramente fortes.

Ao longo da vida, muitas pessoas vão tentar te desencorajar e esgotar a tua força.

Não perca tempo com elas, e procure a companhia daquelas que te dão valor por aquilo que você é e não pelas coisas que você tem. 

Essas pessoas serão a tua força, apesar das dificuldades, temos que continuar lutando para termos melhorias reais nos nossos benefícios, contribuímos e formamos essa poupança para termos uma melhor qualidade de vida na nossa velhice.

Tudo foi formado ao longo de uma jornada laboral, com dedicação total ao Patrocinador/Banco do Brasil, e nossos reclames são muitos justos, com tratamento igual para todos, todos, não apenas a uma casta de privilegiados como os MARAJÁS ESTATUTÁRIOS.

04 fevereiro 2017

BB e Sebrae firmam convênio com foco em micro e pequenas empresas

BB e Sebrae firmam convênio com foco em micro e pequenas empresas


Parceria prevê credenciamento para contratação de funcionários aposentados do sistema bancário nacional.

O Banco do Brasil firmou Convênio de Cooperação Técnica de abrangência nacional com o Sebrae. A parceria prevê a concessão de capital de giro em condições mais atrativas e assessoria empresarial, nas fases pré e pós crédito. O projeto prevê o empenho de cerca de 500 consultores do Sebrae, que atuarão na assessoria às micro e pequenas empresas. A expectativa é de que participem mais de 35 mil empresas por ano, aproximadamente 40 mil atendimentos.


Para viabilizar esta estratégia, o BB e o Sebrae estão conduzindo as medidas necessárias para implementação do piloto até o próximo mês de março/2017. Dessa forma, o Sebrae divulgou edital para contratações dos consultores que atuarão nesta parceria. Conforme o edital, o público alvo a ser contratado pelo Sebrae é formado por funcionários, com pelo menos 10 anos de experiência, aposentados do sistema bancário nacional.









Iniciativa deverá cadastrar, nas 27 unidades da federação, aposentados com experiência no setor bancário para auxiliar empresas a conseguir crédito.

Edital de credenciamento

    Até o dia 15 de fevereiro de 2017, estão abertas as inscrições do Credenciamento de Aposentados do Sistema Bancário para formação de uma rede nacional de consultores financeiros especializados em análise de crédito para pequenos negócios.
    Serão credenciados os 510 candidatos mais bem classificados entre os que comprovarem no processo de habilitação:
    • Ser aposentado do sistema bancário.
    • Estar com 60 anos ou mais.
    • Ter experiência bancária nas seguintes áreas:
      • Gerente de clientes pessoa jurídica.
      • Gerente de clientes micro e pequenas empresas.
      • Gerente geral de agência com clientes pessoa jurídica.
      • Analista de crédito.
      • Analista de crédito de micro e pequenas empresas.

    Etapas do processo

      O processo de credenciamento é composto por três etapas.

      Etapa 1 – Inscrição

      O candidato deverá preencher o formulário com seus dados cadastrais e um relato de sua experiência nas áreas de atuação exigidas pelo certame, além de fazer upload dos documentos que comprovam as informações.
      Os documentos obrigatórios são:
      • Carteira de Identidade ou Carteira Nacional de Habilitação.
      • CPF.
      • Comprovante de regularidade fiscal.
      • Comprovante de aposentadoria (regime jurídico próprio ou regime da Previdência Social).
      • Documento da instituição financeira comprovando o trabalho por 10 anos nas áreas de atuação exigidas pelo edital ou registro na Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS), desde que expressa a experiência exigida.
      • Termo de confidencialidade.
      • Termo de concordância de disponibilização do cadastro para terceiros.
      • Comprovante de conta bancária em nome da pessoa física.
      Atenção: o preenchimento incorreto do formulário e/ou a não apresentação de qualquer documento exigido no edital acarreta a desclassificação do candidato, sem possibilidade de correção posterior.

      Etapa 2 – Habilitação e qualificação técnica (etapa eliminatória)

      Um comitê técnico do Sebrae vai avaliar as informações e documentações de todos os candidatos para classificá-los como aptos ou inaptos frente aos requisitos previstos no edital.

      Etapa 3 – Alinhamento e aprovação técnica (etapa eliminatória e classificatória)

      Participação e aprovação dos candidatos habilitados na Etapa 2 em uma capacitação online na ferramenta informatizada a ser utilizada na prestação do serviço ao cliente do Sebrae.
      O processo de credenciamento será realizado inteiramente por meio da internet. Cabe ao candidato garantir a infraestrutura necessária para cumprimentos das três etapas.
      Os profissionais selecionados serão disponibilizados aos clientes do Sebrae após a conclusão do credenciamento e serão contratados por meio de rodízio, conforme a demanda em cada unidade da federação.
      Atenção:
      • A contratação dos credenciados depende da existência de demanda, de modo que a aprovação no credenciamento não garante a efetiva prestação de serviço pelo credenciado.
      • Os profissionais selecionados somente serão disponibilizados aos clientes residentes nos municípios listados no Anexo IV, que pode ser alterado a qualquer tempo.

      Cronograma

        MAIS INFORMAÇÕES: SITE DA PREVI